Voltando do trabalho no fim da tarde, ou simplesmente indo observar o lindo por do sol da minha cidade, passo em frente a diversos bares, onde a atração principal dos tais estabelecimentos são as bebidas alcoólicas, tendo como protagonistas a cerveja e a caipirinha.
Geralmente estes lugares estão lotados de homens, de todas as idades, normalmente retornando de um dia longo e cansativo de trabalho, muitos com uniformes de firmas e fábricas, outros sujos de graxa ou concreto, e muitas vezes também há aqueles vestidos socialmente ou os de botas, chapéus e grandes correntes de ouro. Homens de todas as classes sociais, patrões e empregados, pais, filhos, maridos, irmãos, mas com um problema comum: o vício no álcool.
Sempre fico pensando: o que leva esses homens a trocarem o conforto do lar, a companhia da esposa, um banho, um jantar, um sofá e TV, uma família, por ficar junto a outros homens se esbaldando de álcool? O maldito vício, a fuga da realidade.
Todo viciado diz que não é viciado. Diz que pára quando quiser (mas nunca pára), diz que deixa de ir ao bar quando quiser (mas nunca deixa), enfim, pensa que está no mais absoluto controle da situação.
Enquanto isso, quantas famílias destruídas, quantas esposas que choram, quantos acidentes e quanta violência causada pelo álcool, que tem o patrocínio da música (especialmente a sertaneja) e da publicidade, em comerciais de cerveja que mostram sempre gente bonita e feliz. Sem contar a ideia difundida de que macho de verdade tem que beber.
Segundo o bispo Rogério Formigoni, responsável pelo Tratamento para a Cura dos Vícios, "o álcool é a substância psicoativa mais antiga da humanidade. Consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente."
No site do Tratamento para Cura dos Vícios, encontramos este gráfico:
Geralmente estes lugares estão lotados de homens, de todas as idades, normalmente retornando de um dia longo e cansativo de trabalho, muitos com uniformes de firmas e fábricas, outros sujos de graxa ou concreto, e muitas vezes também há aqueles vestidos socialmente ou os de botas, chapéus e grandes correntes de ouro. Homens de todas as classes sociais, patrões e empregados, pais, filhos, maridos, irmãos, mas com um problema comum: o vício no álcool.
Sempre fico pensando: o que leva esses homens a trocarem o conforto do lar, a companhia da esposa, um banho, um jantar, um sofá e TV, uma família, por ficar junto a outros homens se esbaldando de álcool? O maldito vício, a fuga da realidade.
Todo viciado diz que não é viciado. Diz que pára quando quiser (mas nunca pára), diz que deixa de ir ao bar quando quiser (mas nunca deixa), enfim, pensa que está no mais absoluto controle da situação.
Enquanto isso, quantas famílias destruídas, quantas esposas que choram, quantos acidentes e quanta violência causada pelo álcool, que tem o patrocínio da música (especialmente a sertaneja) e da publicidade, em comerciais de cerveja que mostram sempre gente bonita e feliz. Sem contar a ideia difundida de que macho de verdade tem que beber.
Segundo o bispo Rogério Formigoni, responsável pelo Tratamento para a Cura dos Vícios, "o álcool é a substância psicoativa mais antiga da humanidade. Consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido, etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente."
No site do Tratamento para Cura dos Vícios, encontramos este gráfico:
Quantidade de bebida
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Nível de álcool no sangue (g/l)
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Alteração no organismo
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Possibilidade de acidente
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2 latas de cerveja
2 taças de vinho 1 dose de uísque |
0,1 a 0,5
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Mudança na percepção de velocidade e distância. Limite permitido por lei.
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Cresce o risco
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3 latas de cerveja
3 taças de vinho 1,5 dose de uísque |
0,6 a 0,9
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Estado de euforia, com redução da atenção, julgamento e controle
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Duplica
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5 latas de cerveja
5 taças de vinho 2,5 doses de uísque |
1 a 1,4
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Condução perigosa devido à demora de reação e à alteração dos reflexos.
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É seis vezes maior
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7 latas de cerveja
7 taças de vinho 3,5 doses de uísque |
acima de 1,5
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Motorista sofre confusão mental e vertigens. Mal fica em pé e tem visão dupla.
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Aumenta 25 vezes
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Obs: Dados referentes a uma pessoa de 70 quilos e que variam conforme a velocidade de ingestão da bebida e o metabolismo de cada indivíduo.
Preocupante, não é mesmo?
Como a maior parte do público deste blog é de jovens, aí vai um alerta. Se você, moça, tem um namorado que gosta mais de cerveja do que de você, troca sua companhia por companhia de amigos de copo em bares, não pense que ele vai mudar se vocês se casarem. Você vai fazer parte do time de esposas frustradas, muitas vezes violentadas, que sofrem as consequências de ter um marido viciado em casa. Repense seu relacionamento.
E você, rapaz, não precisa de álcool para se divertir ou ser mais homem. Quem tem personalidade sabe que não precisa recorrer a este tipo de recurso para ser feliz e ter amigos verdadeiros.
Leia também: A Música e o Álcool