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Ciúme é um assunto polêmico e não é à toa. Afinal, existe o lado bom e o lado ruim. Vamos falar rapidamente sobre ambas agora:
O lado bom:
Ninguém gosta de estar em um relacionamento com uma pessoa que não está "nem aí" não é
verdade? Uma pessoa que não se preocupa, não zela, que não se importa com o que você faz, fala ou pensa. Portanto, o lado bom do ciúme é o chamado "zelo", ou seja, o cuidado de um para o outro e o cuidado com o relacionamento em si, inclusive evitando o surgimento de ervas daninhas, que são pessoas ou situações (oi, redes sociais!) que podem prejudicar a relação.
A Bíblia fala até que Deus sente ciúmes de nós. Ou seja, quando damos mais atenção a outras coisas (nossas vontades erradas, religiosidade, falsos deuses, etc) e deixamos de colocá-Lo em primeiro lugar, Ele sente ciúmes, pois nos criou para que O priorizássemos em nosso coração, pensamentos e ações.
É tipo quando você namora alguém e aquela pessoa só fica no celular trocando mensagens com outras, ou fica postando fotos inconvenientes e não te dá a devida atenção. Você vai sentir um ciúme justo, causado pela falta de zelo por parte do outro, pela falta de cuidado com a relação.
O lado ruim:
Se o ciúme bom é justificado por ser um cuidado com a relação, o que chamamos de zelo, o ciúme ruim é injustificado. Na verdade ele é caracterizado por um sentimento de posse.
Neste caso, o ciumento pode ser chamado de possessivo, pois é alguém dominador, controlador, que desconfia sem motivos, que prende, que bloqueia, e em alguns casos chega a ter atitudes extremistas.
Esse ciúme pode ser causado pelos seguintes fatores:
Insegurança: a pessoa é tão insegura quanto a si mesma que sempre pensa que o outro pode encontrar alguém melhor e mais interessante, ou seja, está sempre esperando o pior. Por isso passa o dia ligando, mandando mensagens, com um sentimento de apreensão. Quando não correspondida, fica num estado de preocupação extrema, achando que foi traída, ou que o outro está dando mais atenção a alguém do que a ela.
Infidelidade: a pessoa infiel acha que todos são infiéis. A pessoa que trai acha que todos traem. Talvez essa pessoa tenha cometido um delito que até então nunca foi descoberto, e que por sinal, ela também nunca teve coragem de admitir. Devido a isso está sempre pensando que pode ser traída a qualquer momento, por isso vive desconfiando de tudo e de todos.
Por ter enganado o outro, está sempre achando que pode ser enganada também.
Filhinho de papai: Pessoas que conseguem tudo fácil na vida geralmente se tornam muito egoístas e possessivas, tratando pessoas como os vários brinquedinhos que ganharam sem merecer ao longo da sua infância. Taí a importância de se conhecer bem a pessoa com quem pretende se casar.
O rapaz que vive dando desculpas para não ter um emprego, que aos 18 anos ganha um carro do papai sem nunca ter pegado no pesado, que não sabe fazer nada sem a ajuda da mamãe, tem uma grande predisposição a ser um ciumento possessivo. Ele acha que tudo é dele, que tudo pode ser conquistado fácil e não aceita perder, não aceita ficar para trás.
Por isso, ele não aceita perder um relacionamento (não por amor, mas por orgulho) e pensar na possibilidade de perda o assusta demais. Assim, ele gera um ciúme doentio pela outra pessoa, com medo de ser visto pelos outros como um perdedor.
Esse tipo de ciumento mantém um relacionamento por anos, geralmente sem um compromisso mais sério (casamento) pois o medo da perda é maior do que qualquer outra coisa. Ele jamais aceitaria perder ou ser traído estando dentro de um casamento, por isso prefere se manter no estado "enrolação". Assim como o inseguro e o infiel, está sempre esperando pelo pior, mesmo que a outra pessoa não dê motivos para isso.

O fato é que estar em um relacionamento com um destes três tipos de pessoa é muito difícil. Viver sob o domínio de alguém desconfiado é muito difícil. É necessário coragem para terminar o relacionamento (que não é saudável e faz mal aos dois) e procurar a cura interior antes de qualquer outra coisa.
No livro Namoro Blindado, Renato e Cristiane Cardoso podem ajudar você nessa e em mais diversas questões sobre relacionamento.
Ciúme em excesso é um problema grave, relacionamentos assim nunca terminam bem. Por isso, procure a solução antes que seja tarde, caso esteja vivenciando esta situação.


"50 Tons de Cinza" (Fifth Shades of Grey) é um dos livros de maior sucesso mundial da atualidade. O curioso é o motivo deste sucesso.
O texto é ruim (não só pelo sexo explícito e pela violência) mas pela pobreza de conteúdo e falta de criatividade também. As críticas para o livro e para o filme foram as piores possíveis. Psicólogos, especialistas em literatura e cinema, estudiosos da escrita concordaram que o livro apoia a degradação do ser humano em todos os aspectos. Não há nada de virtuoso.
Você pode até dizer: mas no final da trilogia os personagens principais se casam e o Grey é mudado graças ao amor que a Ana sente por ele.
Balela. Primeiramente, não há amor em 50 Tons de Cinza, apenas patologias mentais, de ambas as partes. Um cara traumatizado que violenta mulheres e uma mulher traumatizada que se submete à tortura, não há nada de saudável ou de "amor" nisso. Eis o primeiro engano que alavancou as vendas do livro: um novo tipo de amor e de romance que na verdade é a mais absurda mentira.
Quantas leitoras enganadas achando que este tipo de "amor" também se encaixaria em suas vidas e mudaria seus maridos. Pura mentira.
Ademais, as pessoas se interessam por sexo gratuito, só isso já bastaria para que as vendas do livro e do filme fossem exorbitantes. O pior é que o sexo apresentado em 50 Tons de Cinza não é aquele que Deus deixou, ou seja, uma comunhão total entre um homem e uma mulher, onde se unem de corpo, alma e espírito, sem medo, sem culpa, e tornam-se uma só carne, ou seja, inseparáveis não só fisicamente, se tornam um só.
Não, neste livro/filme o sexo é um parque de diversões com brinquedos, instrumentos de tortura, egoísmo, violência macabra, prazer na dor e na humilhação, apenas a auto satisfação e mais nada. Consegue enxergar um rabinho do diabo aí? Eu consigo.
Fico pensando que, se as pessoas tivessem tanta curiosidade e interesse em ler outro livro, a Bíblia, certamente não seriam tão vazias e iludidas a ponto de achar que uma história nojenta como essa tenha alguma credibilidade. O vazio das pessoas hoje em dia é tão grande, que quanto mais suja é uma coisa, mais aguça sua curiosidade.
Se parassem para tentar conhecer um pouco da Palavra de Deus descobririam que este tipo de "amor" doente de 50 Tons de Cinza não cura nem transforma ninguém, saberiam que o único que tem poder para transformar uma vida por inteiro, preenchendo todo o vazio e transformando as "cinzas" em beleza e cores vivas é o Amor de Deus. Sim, aquele amor desinteressado, que dá sem esperar receber e que não faz ninguém sofrer. O Amor que sacrificou o próprio Filho para pagar nossas dívidas.
Pense nisso.
Thaís estava com 15 anos, primeiro colegial e era motivo de piada na sala. Afinal, era a única "BV" entre todas as outras e, por algum motivo, todos sabiam disso. Talvez por seu jeito tímido e por não dar liberdade aos rapazes.
Ás vezes era muito difícil passar por tudo isso. Sozinha, em casa, à noite, ficava pensando em como poderia deixar de passar por essas humilhações. Será que era melhor acabar ficando logo com um menino só para não ser mais chamada de BV? Mas eles não eram nada do que ela sempre sonhou: falavam tantas asneiras a respeito das mulheres, de forma machista e desrespeitosa. Thaís não conseguiria se submeter a isso.
Ficava pensando se, em algum lugar do mundo, ainda existira algum rapaz que levasse a sério um compromisso, que saberia esperar, que a respeitasse e que não saísse por aí beijando todo mundo até encontrar uma garota certa, como se fossem automóveis prontos para teste drive.
A cada dia que passava, as esperanças de Thaís diminuíam, os rapazes a decepcionavam cada vez mais.
Na igreja o pastor de jovens sempre falava sobre a importância de esperar e de priorizar o encontro com Deus. Thaís pensava por que parecia tão simples quando ele falava.
Mas foi em um dos encontros de jovens que Thaís conheceu Fábio. Atencioso, engraçado, levava sua Fé muito a sério e parecia muito mais responsável do que os outros garotos de 16 anos. Estudava, trabalhava, queria fazer faculdade e ter seu próprio negócio.
Quando começaram a conversar a afinidade fluía por todos os lados. Quando se despediam para ir embora já não viam a hora de se encontrar de novo. Se tratavam com respeito, as horas gastas com simples e pura conversa pareciam ser a melhor coisa que se havia para fazer juntos.
Fábio acabou se declarando e Thaís o fez passar pela prova de fogo: esperar. Se ele fosse capaz de esperar para namorar, seria capaz de conseguir qualquer outra coisa.
A espera foi longa e paciente, sem beijo, sem proximidade. Apenas um desvendando o outro pela conversa e pelo comportamento. Thaís viu que Fábio não a forçava a nada, tinha a mesma paciência que Jacó teve para esperar Raquel. Era a prova de que ela precisava, ele era forte, era fiel.
Gastaram esse tempo juntos se preparando para o namoro e conhecendo cada vez mais a Deus. E antes dos 20 anos, oficializaram o namoro que seria a preparação para o tão esperado casamento.
O primeiro beijo foi melhor do que Thaís sempre planejou: sob a luz da lua, com respeito e com alguém que não estava apenas a testando, mas fazendo daquele gesto um compromisso para o resto da vida.

Leia também: Namorar cedo.
Thaís era uma menina tímida do interior como tantas outras. Mas sua beleza chamava a atenção dos garotos e ela estava bem ciente disso.
Por causa da timidez, procurava não dar ouvidos aos elogios que recebia. O medo que sentia da reação dos pais também era algo que a impedia de ir na onda dos garotos. Os pais eram rígidos e não gostavam que Thaís sequer conversasse com eles.
Mas, aos 13 anos, numa festa de aniversário de uma colega de classe, Thaís teve sua primeira experiência com um garoto de 15. Foi seu primeiro beijo.
Dali em diante, ficar com um e com outro era rotina. Já que os pais não descobriram o que rolou no níver da amiga, certamente não descobririam as vezes seguintes. E de fato não descobriram.
Aos 14 anos, Thaís conheceu Fábio, por quem se interessou rapidamente. Os dois, inevitavelmente, acabaram ficando. Ao contrário dos demais garotos, Fábio ficou com Thaís por diversas vezes, sempre às escondidas, mas ela estava disposta a se arriscar, estava apaixonada.
Fábio, que tinha 16 anos, era mais experiente que os garotos anteriores. Já tinha namorado "sério" um tempo e por isso, se dispôs a assumir o relacionamento com Thaís, pedindo a permissão dos pais dela. Isso a impressionou completamente. Ele queria algo sério. Ele ia ter coragem de enfrentar o pai. "Ele é o cara certo" - ela pensava.
Permissão dada, Thaís começou a namorar aos 14 anos de idade. Imatura, insegura, movida por impulsos e emoções, uma adolescente típica. Sonhadora, pensava que iria se casar com Fábio um dia. Quando? Dali uns quatro anos, quem sabe, quando fosse maior de idade.
Ou então após terminar a faculdade (que ainda não sabia qual, mas sabia que ia fazer uma faculdade), quando ela e Fábio tivessem empregos estáveis e dinheiro. Planos eram o que não faltavam em sua mente tão jovem e tão iludida, pensando que tudo era tão simples e que o amor de um pelo outro os faria superar qualquer dificuldade.
Fábio aproveitava todas as oportunidades para declarar seus sentimentos a Thaís. Mensagens no celular e na internet, cartas, gritos no meio da rua. Ela estava nas nuvens.
Thaís já não precisava mais de suas amigas. Tinha Fábio e ele era seu namorado, melhor amigo e companheiro. Afastou-se de todas elas porque ele achava que as meninas poderiam falar sobre seus "concorrentes". Thaís não queria desagradar Fábio de jeito nenhum.
Por isso também não tinha mais nenhum contato com nenhum outro garoto, nem o mínimo contato. A não ser algum amigo de Fábio, com a presença dele e muitas restrições e vigilância.
Já não saía de casa aos finais de semana, pois seus compromissos se resumiam a um ir até a casa do outro. Não percebia o que estava acontecendo: estava perdendo os melhores anos de sua vida submetendo-se a uma reclusão, onde a exclusividade era toda de uma pessoa que, assim como ela, não tinha maturidade para entender o que era um relacionamento.
O tempo foi passando e o namoro seguiu em frente. Com o aumento da intimidade veio o início de uma vida sexual. Thaís e Fábio tinham certeza que iriam se casar, por isso não viam problema em uma entrega total, cheia de cumplicidade. A aliança de compromisso no dedo trazia a eles a sensação de que eram inseparáveis.
Também vieram os desentendimentos e as decepções quando começaram a conhecer os defeitos um do outro. Vieram as dúvidas se eram mesmo "a pessoa certa" e as comparações com outros casais. O relacionamento estava desgastado.
Thaís estava com 19 quando parou para pensar em seus últimos cinco anos. Não tinha amigas, não fazia outra coisa a não ser tentar agradar Fábio, não tinha perspectiva de futuro, dependia dele para tudo, não conseguia mais imaginar sua vida sem ele. Os planos para o casamento pareciam um grande engano, pois Fábio não trabalhava e não assumia responsabilidades. Como pensar em casamento assim?
Ela também não dava conta da própria vida, pois recorria sempre à ajuda da mãe para as mais simples tarefas. Como cuidaria de uma casa e de um marido?
Thaís pensou em terminar o namoro e ficar um tempo só, sem ter que se preocupar em dar tantas satisfações de sua vida. Pensou em voltar a ter amigas, voltar a ter liberdade, voltar a ter direito de ir e vir, já que Fábio tinha uma personalidade ciumenta e dominadora. Mesmo com essa vontade, não havia coragem. O fim do namoro parecia a amputação de um membro.
Foram tantos anos e tantas experiências juntos, suas famílias já eram ligadas. Mas Thaís não era feliz. Achou que a atenção que ganhava de Fábio iria preenchê-la, e até foi assim por um tempo, mas passou.
Enquanto pensava sobre o que fazer de sua vida, Thaís descobriu a traição. Jamais imaginaria isso de Fábio. Mas a infidelidade justificou o porquê de tanto ciúmes e sentimento de posse: ele não queria que ela fizesse o que ele fazia. Bem que diziam que quem muito desconfia é porque faz o que tanto teme.
Hoje Thaís está só e lamenta os anos perdidos com Fábio. Tudo teria sido evitado se não tivesse entrado em um relacionamento tão cedo, com tanta imaturidade.
Relacionamento é coisa séria, e você não pode se iludir. Entrar em um namoro por carência de atenção ou só para "arriscar" e ver se vai dar certo pode prejudicar o resto dos seus dias.
Namore quando tiver responsabilidade sobre sua própria vida, dinheiro, estabilidade, condições para se casar e maturidade (maturidade é saber lidar consigo mesmo e com os outros).
No próximo post, a história de Thaís e Fábio em uma versão em que dá certo.  

Leia também: Namorar cedo - outra versão.
Assisti dois documentários sobre como a pornografia é destrutiva para os jovens e vi que a coisa é mais assustadora do que eu pensava. Um dos documentários, indicado pelo Bispo Renato Cardoso, chama-se "Porn in Brain" (Pornografia no Cérebro) e mostra a vida de um jovem que já foi dominado pelo vício. O outro é do site Just One Click Away, uma organização que visa ajudar pessoas viciadas em pornografia.
Ambos documentários mostram que esse problema aumentou nos últimos anos graças ao avanço da internet. Antigamente, para uma pessoa consumir pornografia era necessário que ela fosse até uma banca adquirir uma revista, ou até uma locadora, alugar um vídeo pornô e mostrar sua linda face no momento em que escolhia o filme. Kkkk isso com certeza faria qualquer um pensar duas vezes antes de tomar essa atitude.
O problema é que agora basta um notebook ou um smartphone conectado à internet e pronto, a pornografia está ali à disposição de todos, há apenas um clique de distância. Crianças, adolescentes, solteiros, casados, ateus, cristãos, homens, mulheres, todos, estão vulneráveis a este ataque.
Mas como disse, a pornografia está a um clique de distância, isto é, ainda existe uma distância, você não é obrigado a ver o que não quer.
Eu sei que do nada pode aparecer uma pop up indesejada na tela do seu computador, com uma pessoa seminua e a frase: "quer ver mais?clique aqui!" Mas aí está: ainda existe uma distância, a distância de um clique, ainda existe a opção de NÃO CLICAR E NÃO VER. Ainda que a distância de um clique seja pequena, mas ela existe, e isso diz tudo sobre você.
Se você optar por não clicar, ficará em paz com sua consciência e com Deus. Mas se clicar, terá grandes problemas, e se tornará um potencial viciado em pornografia. pois estudos compravam que basta uma única olhada para o cérebro ter dificuldades em se livrar da imagem, que aparece em momentos que você não quer pensar no que viu.

Aí você pode me dizer: mas e quando a gente não procura por isso, e os outros é que nos enviam material pornográfico pelas redes sociais?
Muito bem, eu vou falar uma coisa pra vocês. Eu nunca vi pornografia na internet, nunca. Por dois motivos: nunca procurei por isso, e acreditem: ninguém nunca me mandou esse tipo de coisa nas redes sociais.
Ninguém nunca me mandou esse lixo porque eu tomo medidas preventivas, que são:

  • No Whatsapp, eu escolho os grupos dos quais vou fazer parte. Grupos que não acrescentam em nada na minha vida não me dão motivo nenhum para participar deles.
  • No Facebook eu tenho família, amigos e contatos profissionais. Se uma pessoa, ainda que se enquadre nessas categorias, não se dá ao respeito em seu próprio perfil pessoal, será imediatamente removida da minha lista de amigos.
  • Eu tenho alguns contatos no WhatsApp de amigos que não são da igreja, e isso é um motivo para que eu venha evangelizá-los. Semanalmente envio a eles uma Palavra, um versículo, uma reflexão e me mostro disponível para ouvi-los sempre que precisam. Vejo que é recíproco, pois sempre eles me mandam algo relacionado a Fé em Deus.

Fico contente ao ver que, tanto no Facebook quanto no WhatsApp, quando meus contatos recebem um conteúdo cristão, logo lembram de mim e me enviam. Sinal que é vice e versa. Eles veem algo de Deus e lembram de mim, eles me veem e lembram de Deus.
Caso seus "amigos" estejam enviando conteúdo pornográfico a você, analise duas coisas:
1- que tipo de amigos você tem?
2- o que faz as pessoas lembrarem de você?
Pense nisso.